Não há como negar: a situação é desagradável. Ao mesmo tempo, engraçada. Comigo já aconteceu duas vezes. Agora foi a vez da estagiária.
Durante cerca de meia hora, ela ficou presa no banheiro. E só saiu de lá graças à ajuda do pessoal do setor de infraestrutura, que arrombou – num só pontapé – a porta. Isso mesmo. Deram um bicudo e abriram a dita cuja na marra.
Na hora, subiu uma poeirão seco, que ofuscou a visão de quem estava ali por perto. Além do mais, pedaços de azulejo desprenderam da parede e por pouco não atingiram a cabeça da garota.
Sob aplausos e gozações, adentrou a sala de trabalho. Meio sem jeito, exibiu o resultado da “brincadeira”:
O rosto tímido, vermelho e cheio de vergonha.
A foto acima foi retirada daqui.
Durante cerca de meia hora, ela ficou presa no banheiro. E só saiu de lá graças à ajuda do pessoal do setor de infraestrutura, que arrombou – num só pontapé – a porta. Isso mesmo. Deram um bicudo e abriram a dita cuja na marra.
Na hora, subiu uma poeirão seco, que ofuscou a visão de quem estava ali por perto. Além do mais, pedaços de azulejo desprenderam da parede e por pouco não atingiram a cabeça da garota.
Sob aplausos e gozações, adentrou a sala de trabalho. Meio sem jeito, exibiu o resultado da “brincadeira”:
O rosto tímido, vermelho e cheio de vergonha.
A foto acima foi retirada daqui.
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