São incontáveis os pontos de ferrugem na lataria. Por causa da sujeira e da aparência de velha, a pintura, de cor branca, parece mais um bege-pastel. A impressão é de que o modelo foi fabricado na década de 60.
O parachoque traseiro está parcialmente solto. Um fio de arame segura um lado da peça, na tentativa de que ela fique mais ou menos dentro do eixo.
Ao passar pela rua, vejo a tal Kombi, estacionada na esquina da casa da minha namorada. Se o carro anda, não sei. Mas ouvi dizer que é comum encontrar nas ruas veículos como esse, totalmente destroçados, porém com o motor rodando perfeitamente.
Chego mais perto. Pela traseira, tento ver o que há dentro. Os vidros ensebados dificultam a visão. Caminho então em direção à lateral esquerda. Lá, encontro pendurada uma placa de papelão.
Em letras garranchadas, lê-se: “FAÇO CARRETO, PREÇO A KOMBINAR”.
E aí, alguém se habilita?
O parachoque traseiro está parcialmente solto. Um fio de arame segura um lado da peça, na tentativa de que ela fique mais ou menos dentro do eixo.
Ao passar pela rua, vejo a tal Kombi, estacionada na esquina da casa da minha namorada. Se o carro anda, não sei. Mas ouvi dizer que é comum encontrar nas ruas veículos como esse, totalmente destroçados, porém com o motor rodando perfeitamente.
Chego mais perto. Pela traseira, tento ver o que há dentro. Os vidros ensebados dificultam a visão. Caminho então em direção à lateral esquerda. Lá, encontro pendurada uma placa de papelão.
Em letras garranchadas, lê-se: “FAÇO CARRETO, PREÇO A KOMBINAR”.
E aí, alguém se habilita?
Foto meramente ilustrativa. Imagem retirada da internet.